EFETIVIDADE DO DIREITO A SER ESQUECIDO
Resumo
Trata-se de uma análise sobre: a) direito a ser esquecido como um direito da personalidade; b) a relação existente entre o direito e o tempo e a relação do ser humano com o seu tempo; c) a possibilidade de esquecimento de fatos já publicados numa época em que a internet não esquece de nada nem de ninguém; d) a efetividade do direito a ser esquecido, evitando nova publicação de dados ou de experiências traumáticas para que antigas mágoas não venham a tona e e) a possibilidade de reparação por meio da responsabilização civil por dano moral e/ou patrimonial, por dano existencial e pela perda da chance.Downloads
Publicado
2017-04-30
Edição
Seção
Artigos Nacionais
Licença
Declaro, para os devidos fins de direitos e obrigações, sob as penas previstas na legislação vigente, que como autor(a)/detentor(a) dos direitos autorais do artigo submetido, cedo-os à Revista Argumentum, nos termos da Lei Federal nº 9.610 de 19 de fevereiro de 1998 (Lei dos Direitos Autorais).