EFETIVIDADE DO DIREITO A SER ESQUECIDO

Maria Helena Diniz

Resumo


Trata-se de uma análise sobre: a) direito a ser esquecido como um direito da personalidade; b) a relação existente entre o direito e o tempo e a relação do ser humano com o seu tempo; c) a possibilidade de esquecimento de fatos já publicados numa época em que a internet não esquece de nada nem de ninguém; d) a efetividade do direito a ser esquecido, evitando nova publicação de dados ou de experiências traumáticas para que antigas mágoas não venham a tona e e) a possibilidade de reparação por meio da responsabilização civil por dano moral e/ou patrimonial, por dano existencial e pela perda da chance.

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ISSN eletrônico: 2359-6880      ISSN impresso: 1677-809X

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